Empresário discute com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos
Uma manifestação convocada pelo Sindicato dos Metalúrgicos, hoje pela manhã, na entrada da Cinbal, em Volta Redonda, foi marcada por muito bate-boca e xingamentos. A manifestação foi promovida pelos metalúrgicos porque a empresa tentou negociar o acordo de seus 450 empregados com o Sindicato dos Gráficos. A empresa, que faz serviços de corte de chapas de aço e de litografia, está com o acordo vencido deste 31 de agosto e o banco de horas, desde novembro. A manifestação teve início por volta das 6 horas da manhã, quando dois caminhões do sindicato foram posicionados em frente ao portão de acesso da empresa. A confusão começou cerca de uma hora e meia depois, quando o proprietário da empresa, Mário Gabriel, chegou. Dirigindo um carro de luxo, ele por pouco não colidiu de frente com um ônibus de linha urbana. Os xingamentos então começaram: o empresário, embaixo, e os sindicalistas em cima do caminhão de som. Mário ficou ainda mais irritado porque o presidente do sindicato, Renato Soares, não permitiu a retirada do caminhão para que ele entrasse com o carro no pátio da firma, o que só ocorreu depois de muito bate-boca. Antes, o empresário chegou a ameaçar usar uma empilhadeira para arrastar o caminhão. A empresa acusa o sindicato de radicalismo. Depois de quase 40 minutos de muita confusão, as duas partes resolveram se reunir dentro da empresa para negociar. A PM chegou a ser chamada, mas quando apareceu os trabalhadores já tinham aprovado o encerramento da manifestação. Fotos e reportagem: Foco Regional On line
Uma manifestação convocada pelo Sindicato dos Metalúrgicos, hoje pela manhã, na entrada da Cinbal, em Volta Redonda, foi marcada por muito bate-boca e xingamentos. A manifestação foi promovida pelos metalúrgicos porque a empresa tentou negociar o acordo de seus 450 empregados com o Sindicato dos Gráficos. A empresa, que faz serviços de corte de chapas de aço e de litografia, está com o acordo vencido deste 31 de agosto e o banco de horas, desde novembro. A manifestação teve início por volta das 6 horas da manhã, quando dois caminhões do sindicato foram posicionados em frente ao portão de acesso da empresa. A confusão começou cerca de uma hora e meia depois, quando o proprietário da empresa, Mário Gabriel, chegou. Dirigindo um carro de luxo, ele por pouco não colidiu de frente com um ônibus de linha urbana. Os xingamentos então começaram: o empresário, embaixo, e os sindicalistas em cima do caminhão de som. Mário ficou ainda mais irritado porque o presidente do sindicato, Renato Soares, não permitiu a retirada do caminhão para que ele entrasse com o carro no pátio da firma, o que só ocorreu depois de muito bate-boca. Antes, o empresário chegou a ameaçar usar uma empilhadeira para arrastar o caminhão. A empresa acusa o sindicato de radicalismo. Depois de quase 40 minutos de muita confusão, as duas partes resolveram se reunir dentro da empresa para negociar. A PM chegou a ser chamada, mas quando apareceu os trabalhadores já tinham aprovado o encerramento da manifestação. Fotos e reportagem: Foco Regional On line
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