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28 de fevereiro de 2009

Concessionária decide adiar pedágio na BR 393

Os motoristas vão ganhar mais uns dias sem pagar pedágio na rodovia BR 393. A Concessionária Rodovia do Aço que administra a rodovia, decidiu adiar o pagamento do pedágio, que entraria em vigor a partir de zero hora de sábado, em conseqüência do pouco tempo para informar aos usuários sobre a cobrança. O primeiro posto está localizado em Paraíba do Sul, no Km 195. O segundo posto será instalado em Dorândia, antes de Barra do Piraí. O valor do pedágio vai custar R$ 3,20 para carros de passeios e R$ 19,20 para caminhões com seis eixos.
Fonte: Foco Regional

27 de fevereiro de 2009

Buracos atormentam motoristas na Sérgio Braga

Os motoristas que transitam ao longo da Via Sérgio Braga, que faz a ligação Barra Mansa à Volta Redonda, pela margem direita do Rio Paraíba do Sul, vem sofrendo com os buracos existentes na rodovia. São aproximadamente quatro quilômetros de estrada que começou a ser recapeada e que por falta de recursos foi abandonada pelo poder público. Pneus furados, molas quebradas e acidentes vêm incomodando os usuários da via mais importante de ligação entre as duas cidades. Segundo o prefeito de Barra Mansa, José Renato Bruno Carvalho (PMDB), em entrevista a uma emissora local, o atraso do repasse da verba do estado acabou impedindo o complemento das obras. Enquanto isso, os motoristas vem sofrendo com os buracos existentes ao longo da rodovia.

Shopping Popular agrada lojistas

Os vendedores ambulantes de Barra Mansa, estão satisfeitos com o novo local onde estão trabalhando atualmente. No dia 1º de dezembro eles foram remanejados da Av. Beira Rio e do Camelódromo, nas proximidades da rodoviária, para o novo Shopping, que fica localizado na Rua Rio Branco (Rua de Lazer), no centro de Barra Mansa.
Segundo a síndica Selma Aparecida dos Santos, que é responsável pelas 104 lojas do Shopping Popular, o local é muito bom. Sobre as quedas nas vendas, Selma disse que os meses de janeiro e fevereiro são de redução nas vendas em conseqüência de pagamentos de compras feitas no final do ano, IPVA, matrículas, livros, cadernos escolares e IPTU. “É um período muito difícil. Tem uma pequena parcela que está reclamando da queda do movimento mas isso é normal. Temos muitas contas a pagar no início do ano”, disse Selma.