Foto: Foco Regional
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Foto: Luiz Carlos da SilvaA menina Ana Gabriela der Oliveira Mota, de 4 anos, que se feriu no acidente ocorrido ontem de manhã, no Belmonte, vai ser transferida do Hospital São João Batista. O destino da garota, porém, ainda não foi divulgado pelo Corpo de Bombeiros, que está prestando assistência à família. O estado de saúde dela é grave.
A casa de Ana Gabriela foi atingida por um caminhão do grupamento dos bombeiros de Volta Redonda, que desceu a Rua Gumercindo Antônio Rosendo quando era usado no combate ao incêndio numa oficina mecânica, a cerca de 15 metros de distância da residência. O caminhão, o ABT (Auto Bomba Tanque), placa LLC-1012, carregado com seis mil litros de água, caiu com a traseira sobre o quarto onde Ana Gabriela estava em companhia da irmã Stéfanie de Oliveira Mota, de 5 anos, que morreu na hora.
Antes de cair sobre a moradia, o caminhão ainda derrubou um poste e bateu no Chevette KUR-1035, pertencente a Marcelo Batista Mota, de 25 anos, pai das meninas, que também ficou ferido e permanece internado. A mãe das meninas, Tamires, foi atendida em estado de choque no hospital, mas já está acompanhando Ana Gabriela.
O corpo de Stéfanie começou a ser velado na Capela Mortuária do Aterrado, mas foi transferido para uma igreja evangélica no Padre Josimo, perto da casa. O sepultamento dela está marcado para 14 horas, no Cemitério do Retiro.
Além do inquérito da Polícia Civil, uma apuração interna do Corpo de Bombeiros vai apurar se houve falha humana ou mecânica no acidente. O caminhão, de ordem 076, foi comprado em 2010. Abalados com a tragédia, dois bombeiros que estavam na equipe que saiu para combater o fogo, Rogério Ferreira de Andrade e João Batista Barbosa também precisaram ser medicados no Hospital São João Batista. Matéria (Fernando Pedrosa) Foco Regional On line. Mais fotos e filmagens no Foco Regional On line
A casa de Ana Gabriela foi atingida por um caminhão do grupamento dos bombeiros de Volta Redonda, que desceu a Rua Gumercindo Antônio Rosendo quando era usado no combate ao incêndio numa oficina mecânica, a cerca de 15 metros de distância da residência. O caminhão, o ABT (Auto Bomba Tanque), placa LLC-1012, carregado com seis mil litros de água, caiu com a traseira sobre o quarto onde Ana Gabriela estava em companhia da irmã Stéfanie de Oliveira Mota, de 5 anos, que morreu na hora.
Antes de cair sobre a moradia, o caminhão ainda derrubou um poste e bateu no Chevette KUR-1035, pertencente a Marcelo Batista Mota, de 25 anos, pai das meninas, que também ficou ferido e permanece internado. A mãe das meninas, Tamires, foi atendida em estado de choque no hospital, mas já está acompanhando Ana Gabriela.
O corpo de Stéfanie começou a ser velado na Capela Mortuária do Aterrado, mas foi transferido para uma igreja evangélica no Padre Josimo, perto da casa. O sepultamento dela está marcado para 14 horas, no Cemitério do Retiro.
Além do inquérito da Polícia Civil, uma apuração interna do Corpo de Bombeiros vai apurar se houve falha humana ou mecânica no acidente. O caminhão, de ordem 076, foi comprado em 2010. Abalados com a tragédia, dois bombeiros que estavam na equipe que saiu para combater o fogo, Rogério Ferreira de Andrade e João Batista Barbosa também precisaram ser medicados no Hospital São João Batista. Matéria (Fernando Pedrosa) Foco Regional On line. Mais fotos e filmagens no Foco Regional On line
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