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2 de março de 2012

Carro pega fogo no Centro de Barra Mansa



O Fiat Uno, placa KUO-9126, de Barra Mansa, de propriedade do músico André Coutinho de Souza, pegou fogo na manhã de hoje, na Rua Pinto Ribeiro, próximo à antiga delegacia de polícia de Barra Mansa.

André havia deixado o carro estacionado no local. Ao dar a partida para sair o veículo começou a pegar fogo.

Populares que passavam no local tentaram apagar as chamas com extintores que estavam nos ônibus que passavam no momento. Em questão de minutos estava tudo destruído. O carro teve perda total.

Quando os bombeiros chegaram o fogo já tinha consumido todo o veículo. O trânsito foi interrompido na rua.

Mais fotos e notícias no site: http://www.destaquepopular.com.br/

2 comentários:

  1. ops! nenhum onibus tinha extintor foram alguns carros que passaram no local que ajudaram o motorista do carro, a são jõao Batista não carrega extintores em seus onibus, colocando toda a população em risco... eu estava passando no local na hora do acidente e presenciei tudo.


    R.P.

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  2. Prezados, gostaria que minha opinião sobre a segurança de automóveis fosse exposta publicamente por este meio de comunicação.

    Recentemente tive a infelicidade a presenciar a morte de duas pessoas CARBONIZADAS após colisão frontal entre dois automóveis. As chamas propagaram rapidamente consumindo um dos autos vide foto, abaixo, em poucos minutos.
    Trabalhando a 30 anos como Engenheiro Químico, especializado em materiais – Plásticos e Borrachas, venho aqui, denunciar que os testes de combustibilidade destes materiais plásticos e borrachas, feitos em laboratórios nunca se aproximam de uma situação real.
    As borrachas são compostos por elastômeros e aditivos óleos minerais, sendo que estes últimos são altamente voláteis e combustíveis. E no Brasil o mercado de reposição( mercado paralelo) desconhece as normas de combustibilidade dos materiais.
    Os plásticos mesmo os mais resistentes a propagação da chama, com aditivos anti-chamas, amolecem e derrete( gotejam) e acabam contribuindo para ampliar a área de queima( combustão) e depois passam ser combustível, acentuando a queima pela elevada taxa de evaporação do álcool.
    Os carros populares não possuem corte de combustível em caso de colisão , o que faz que a bomba de combustível trabalhe , envie combustível e continue a alimentar as chamas; neste caso , VIDE ABAIXO, as chamas chegaram a mais de 3 metros de altura.
    As Engenharias buscam fazer autos mais leves, chapas de aço finas com objetivos de redução de peso( economia de combustível) , redução de custos e energia de impacto. Cabe lembrar que as chapas tem que ter um mínimo de espessura pelo menos para suportar após a colisão uma estrutura suficiente para impedir a total desintegração do veículo. Nos carros populares no Brasil sentimos como se estivemos dentro de uma lata de alumínio (refrigerantes), face a facilidade que se amassam e mutilam.
    Finalizando, penso que este meio de comunicação seja coerente com parte ou todo de minha opinião , PESQUISE E RELATE.
    Certamente, juntos conseguiremos melhorar os veículos e reduzir o números de vitimas das armadilhas HUMANAS.
    (Carros populares).
    Jorge Almada
    Consultor

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