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10 de junho de 2010

Bom Gosto já começa a funcionar em Barra Mansa

A Laticínios Bom Gosto inaugurou oficialmente as operações de sua unidade industrial em Barra Mansa (RJ), nohoje, quinta-feira, às 15 horas. O investimento inicial de R$ 34 milhões inclui a compra da fábrica com capacidade de processamento de 300 mil litros/dia, adquirida no ano passado da Nestlé, além da modernização das instalações para produção de leite Longa Vida, creme de leite, achocolatado, e bebida láctea. Com capacidade de produção de 4 milhões de litros/dia, que correspondem a 1,2 bilhão de litros/ano, a Laticínios Bom Gosto é hoje a segunda maior empresa em volume de captação de leite no país, e a primeira em processamento de leite Longa Vida. Atualmente, possui 22 unidades industriais instaladas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Mato Grosso do Sul, emprega cerca de 3,8 mil funcionários, conta com 28 mil produtores integrados, e prevê para este ano o faturamento de R$ 2,2 bilhões. A Bom Gosto, que amplia ainda mais a sua participação no mercado nacional e prepara a expansão de seus negócios para o exterior, projeta um expressivo crescimento para este ano, com a inauguração de uma nova unidade industrial em Tapejara (RS), para processar 600 mil litros/dia. Além dos investimentos previstos para a construção de uma fábrica no Uruguai, com capacidade inicial para processamento de 400 mil litros/dia, que será a primeira indústria brasileira de laticínios a se instalar fora do país. A empresa comercializa hoje cerca de 12 diferentes linhas de produtos que incluem leite UHT, leite em pó, leite condensado, creme de leite, manteiga, queijo, requeijão, iogurte, bebida láctea, bebida à base de soja e sucos de fruta das marcas Bom Gosto, Corlac, Líder, DaMatta, Boa Nata, Cedrense, Sarita e São Gabriel. Para o desenvolvimento das atividades industriais em Barra Mansa (RJ), a empresa contará ainda com incentivos que fazem parte do Programa Rio Leite, da Secretaria Estadual da Agricultura do Rio de Janeiro, que prevê a redução da carga tributária para a produção interna de leite, e a obtenção de benefícios previstos na legislação estadual de ICMS concedidos à plantas industriais localizadas no território fluminense. E de outros programas como o Rio Genética, que permite ampliar e melhorar os plantéis de produção leiteira, oferecendo linhas de crédito para a aquisição de animais, embriões, sêmen, equipamentos e benfeitorias, com juros de 2% ao ano, e pagamento em até 60 meses. Assim como do apoio à produção leiteira, realizado por uma rede de assistência técnica, através da Emater-Rio.

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