Renato defende maior cota de nacionalização nas peças dos veículos
O Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Renato Soares, está hoje em Brasília, representando os trabalhadores das montadoras e fabricantes de autopeças da região em reunião com o Deputado Federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) e, posteriormente, com o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Representantes das maiores centrais sindicais do Brasil, Força Sindical e CUT, se uniram para defender uma maior cota de nacionalização nas peças dos veículos a receberem a “redução” de IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados).
Em setembro, o governo aumentou em 30% o IPI para carros e peças importadas e para outros veículos de fabricação em território brasileiro que não cumprissem os requisitos estabelecidos. Essas regras determinam que para não ter o IPI elevado, os fabricantes devem ter 65% de sua produção com conteúdo regional (incluindo Mercosul ou México, países com os quais o Brasil possui acordo automotivo) e que devem desenvolver no país, pelo menos, seis das 11 atividades do processo de fabricação do veículo. Determinam ainda que a empresa realize de investimentos em inovação e pesquisa de desenvolvimento tecnológico no país, equivalente ao mínimo de 0,5% da receita bruta total das vendas.
O prazo para as empresas se adequarem e se cadastrarem para não sofrerem o aumento foi até o último dia 17. Apenas 15 fabricantes conseguiram entregar a documentação para evitarem os maiores gastos. O governo não revelou quais empresas foram essas.
O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) calcula que a medida, da forma como foi adotada, garante apenas 20% de nacionalização do veículo, já que os 65% são calculados em cima do preço final do carro, que inclui despesas como de marketing, o que dilui, pela regra da medida, a exigência de peças feitas no Brasil. Mais notícias no site: http://www.snrio.com.br/
O Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Renato Soares, está hoje em Brasília, representando os trabalhadores das montadoras e fabricantes de autopeças da região em reunião com o Deputado Federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) e, posteriormente, com o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Representantes das maiores centrais sindicais do Brasil, Força Sindical e CUT, se uniram para defender uma maior cota de nacionalização nas peças dos veículos a receberem a “redução” de IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados).
Em setembro, o governo aumentou em 30% o IPI para carros e peças importadas e para outros veículos de fabricação em território brasileiro que não cumprissem os requisitos estabelecidos. Essas regras determinam que para não ter o IPI elevado, os fabricantes devem ter 65% de sua produção com conteúdo regional (incluindo Mercosul ou México, países com os quais o Brasil possui acordo automotivo) e que devem desenvolver no país, pelo menos, seis das 11 atividades do processo de fabricação do veículo. Determinam ainda que a empresa realize de investimentos em inovação e pesquisa de desenvolvimento tecnológico no país, equivalente ao mínimo de 0,5% da receita bruta total das vendas.
O prazo para as empresas se adequarem e se cadastrarem para não sofrerem o aumento foi até o último dia 17. Apenas 15 fabricantes conseguiram entregar a documentação para evitarem os maiores gastos. O governo não revelou quais empresas foram essas.
O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) calcula que a medida, da forma como foi adotada, garante apenas 20% de nacionalização do veículo, já que os 65% são calculados em cima do preço final do carro, que inclui despesas como de marketing, o que dilui, pela regra da medida, a exigência de peças feitas no Brasil. Mais notícias no site: http://www.snrio.com.br/
