Aos gritos de "Conselho sem vergonha", cerca de 150 torcedores do Flamengo protestaram na Gávea contra a saída do ídolo e ex-diretor executivo, Zico, que pediu demissão na noite desta quinta-feira, alegando 'ataques injustos'. O principal alvo da ira dos torcedores era o presidente do Conselho Fiscal do clube, Leonardo Ribeiro.
"Eu aprendi a idolatrar o Zico, nosso maior ídolo. Não dá para acreditar que fizeram ele sair. Era a esperança de alguma mudança no clube, mas ele não aguenta mais. A torcida está indignada com as acusações injustas que ele está sofrendo. Esse Leonardo é leviano, no mínimo. O Flamengo e o Zico são maiores que ele", disse Felipe Dias. Uma pessoa, por ter soltado uma bomba, acabou detida pela polícia. O clima tenso fez com que a diretoria pedisse reforço policial e a segurança interna também foi intensificada. Até um saco de dinheiro improvisado foi queimado na manifestação. Policiais fecharam a entrada do clube para evitar um tumulto maior. "Se esse cara aparecer aqui ele está morto. Ele foi o culpado pela saída do Zico. Não existe mais respeito pelo Flamengo. O rebaixamento é a coisa menos importante agora, é o dia mais triste da minha vida", lamentou o estudante Paulo Maleri.
Uma coletiva da presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, estava marcada para 17h30 desta sexta-feira na sede do clube mas até agora a presidente não chegou. A própria dirigente foi muito critada pelos torcedores, que a chamaram de omissa por conta de todo o episódio. Além de Zico, o vice-presidente de futebol, Vinícius França, também resolveu entregar o cargo. A crise acontece na véspera do clássico contra o Botafogo, neste sábado, às 18h30, no estádio Engenhão.
"Eu aprendi a idolatrar o Zico, nosso maior ídolo. Não dá para acreditar que fizeram ele sair. Era a esperança de alguma mudança no clube, mas ele não aguenta mais. A torcida está indignada com as acusações injustas que ele está sofrendo. Esse Leonardo é leviano, no mínimo. O Flamengo e o Zico são maiores que ele", disse Felipe Dias. Uma pessoa, por ter soltado uma bomba, acabou detida pela polícia. O clima tenso fez com que a diretoria pedisse reforço policial e a segurança interna também foi intensificada. Até um saco de dinheiro improvisado foi queimado na manifestação. Policiais fecharam a entrada do clube para evitar um tumulto maior. "Se esse cara aparecer aqui ele está morto. Ele foi o culpado pela saída do Zico. Não existe mais respeito pelo Flamengo. O rebaixamento é a coisa menos importante agora, é o dia mais triste da minha vida", lamentou o estudante Paulo Maleri.
Uma coletiva da presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, estava marcada para 17h30 desta sexta-feira na sede do clube mas até agora a presidente não chegou. A própria dirigente foi muito critada pelos torcedores, que a chamaram de omissa por conta de todo o episódio. Além de Zico, o vice-presidente de futebol, Vinícius França, também resolveu entregar o cargo. A crise acontece na véspera do clássico contra o Botafogo, neste sábado, às 18h30, no estádio Engenhão.
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