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21 de outubro de 2010

Renato Soares convoca população para uma manifestação contra a demora na elucidação do crime de Maria Aparecida Roseli


O assassinato de Maria Aparecida Roseli Miranda, de 22 anos, dentro da Siderúrgica Barra Mansa, por asfixia, ainda não foi esclarecido e o autor continua em liberdade. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Renato Soares, marcou uma manifestação hoje às 9 horas, na praça da Matriz, para chamar a atenção das autoridades. Maria Aparecida que trabalhava na cozinha, de empresa terceirizada dentro da SBM, desapareceu no domingo, dia 17 de fevereiro de 2008. O corpo foi encontrado somente três dias depois, dia 19, terça-feira, dentro de uma lixeira, envolta por sacos plásticos próxima ao seu local de trabalho A advogada da família, Monique Borges, defende a quebra de sigilo telefônico para chegar ao assassino. O pai, Antônio Miranda, garante que se fosse o assassinato de uma pessoa mais abastada, certamente o autor da morte de Maria Aparecida já estivesse preso. "Minha família é pobre. Se a gente tivesse dinheiro o assassino já estava preso", disse o pai Antônio Miranda. Foto: Maria Roseli

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