As imagens mostram uma moça no interior de uma sala que supostamente seria de uma lotérica. Ela remexe papéis numa gaveta. O horário marca 21h16 do sábado. Segundo o proprietário da lotérica, a funcionária retornou à loja para procurar o comprovante, e teria percebido o erro. A aposta teria ficado na gaveta, sem ter sido registrada na Caixa Econômica Federal (CEF). No início da tarde, por volta das 14 horas, Diane Samar da Silva, 21 anos, que teria esquecido as apostas na gaveta, chegou e está sendo ouvida pelo delegado Clóvis Nei da Silva. Três atendentes e o gerente da Lotérica Esquina da Sorte chegaram agora há pouco à 2ª Delegacia de Polícia de Novo Hamburgo para prestar depoimento a respeito do suposto bolão premiado que não foi registrado na Caixa Econômica Federal. Os quatro também seriam apostadores do jogo da Mega-Sena e querem processar, tanto a instituição bancária como também a casa lotérica, para reivindicar o prêmio de R$ 53 milhões do último concurso, segundo o advogado Jacson Simon.
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