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18 de janeiro de 2010

Porto Príncipe tenta voltar à normalidade em meio a cenário de guerra Porto Príncipe (Haiti)


Ainda com corpos na rua, com escombros a serem removidos, com cheiro de morte espalhado pela cidade, Porto Príncipe, a capital haitiana destruída pelo terremoto que atingiu 7 graus de magnitude, tenta retomar um pouco da normalidade, mesmo em cenário de guerra. No comércio formal, os mercados que não foram destruídos continuam fechados, com medo de saques. Mas nas calçadas, os haitianos voltaram a vender de tudo: legumes, frutas, pedaços de frango assado na brasa, refrigerantes, cana-de-açúcar cortada em pedaços, qualquer coisa que tenha sobrado da tragédia virou mercadoria. Alguns telefones celulares já voltaram a funcionar. Energia elétrica só é encontrada em alguns pontos da cidade servidos por geradores particulares. As taps-taps, o transporte coletivo urbano mais popular, continuam a circular extremamente lotadas e a engrossar o caótico trânsito de Porto Príncipe. São veículos totalmente enfeitados e bem coloridos que fazem o serviço de transporte urbano. Além da taps-taps, há o serviço de mototaxi que também funciona a todo vapor. As filas para comprar gasolina são enormes

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