A Defesa Civil de Volta Redonda interditou duas casas atingidas por deslizamentos de terra no final da tarde desta terça-feira. Uma das interdições foi, segundo o órgão, preventiva, na Rua Citrina, no Retiro. A outra interdição ocorreu na Rua Glória Roussim, no Açude, onde a moradia foi invadida por um deslizamento, informou o coordenador do órgão, major Rodrigo Ibiapina. Os moradores estão alojados na casa de parentes.
O Rio Para[iba do Sul, que pela manhã estava 2,04 metros acima do nível normal, chegou a 2,44 metros às 19 horas e baixou para 2,30 metros às 20h30min. O índice pluviométrico registrado foi de 24,5 milímetros, segundo a Defesa Civil. A chuva provocou outros transtornos na cidade. Na Avenida Retiro, no bairro Retiro, um trecho de 400 metros foi alagado. Alguns motoristas que não tiveram tempo de retirar seus carros ou que tentaram enfrentar a área alagada acabaram vendo os veículos retidos num verdadeiro lago que se formou a partir do Supermercado Royal. A água chegou a invadir algumas lojas e, em alguns pontos, moradores andavam com água quase na altura dos joelhos. Uma mulher recentemente operada precisou da ajuda dos bombeiros para sair da residência, no trecho alagado. Muitos ônibus com destino ao final do bairro e ao Açude preferiram interromper a viagem. Cansados de esperar a água baixar, passageiros preferiram descer e continuar o caminho de casa à pé. O trecho onde ocorreu o alagamento é o mesmo que foi inundado no início do ano passado, deixando os moradores revoltados, pois eles reclamam que a prefeitura não dá uma solução para o problema. Com bueiros entupidos, a enxurrada que desce da parte alta do bairro, como da Rua do Norte e o transbordamento de um córrego logo acumulam a água no trecho mais baixo da avenida. Perto dali, na Avenida Ceará, um barranco deslizou e deixou a passagem em meia pista. Os bombeiros registraram uma saída para a Avenida 1, no Açude, para onde foram chamados a fim de atender um deslizamento com queda de árvore. Não houve feridos. Na Avenida Beira Rio, três sinais de trânsito apagaram na hora de chuva e diversos bolsões d’água se formaram, deixando o trânsito lento até agora. O Rio Paraíba do Sul voltou a subir, interditando novamente a passagem sob a Ponte Dr. Murilo César, que liga o Aterrado ao Niterói pela Avenida Lucas Evangelista. Com a passagem fechada, motoristas que seguem com destino à Ponte Pequetito Amorim estão passando no trevo existente na cabeceira da ponte na margem esquerda do rio. Não há guardas municipais controlando o trânsito e há risco de acidentes. Na Vila Santa Cecília, onde também ocorreu alagamento de ruas, foi registrada a queda de árvores, como nas Rua 16, próximo ao Vila Shopping, onde uma delas caiu sobre um carro, e na 31, que chegou a ser interditada. Bombeiros foram para o bairro, assim como a Defesa Civil e equipes da Secretaria de Serviços Públicos. Também houve queda de galhos e árvores nos bairros Sessenta e Siderópolis. Os bairros Bela Vista e Rústico ficaram mais de duas horas sem luz. O Corpo de Bombeiros informou às 19h35min que recebeu diversos chamados, a maioria por queda de galhos e árvores. Segundo a corporação, não há registro de nenhuma pessoa ferida. “Estamos agora na sede da Defesa Civil e o telefone não está tocando, o que significa que a situação está sob controle”, disse o major Ibiapina.
O Rio Para[iba do Sul, que pela manhã estava 2,04 metros acima do nível normal, chegou a 2,44 metros às 19 horas e baixou para 2,30 metros às 20h30min. O índice pluviométrico registrado foi de 24,5 milímetros, segundo a Defesa Civil. A chuva provocou outros transtornos na cidade. Na Avenida Retiro, no bairro Retiro, um trecho de 400 metros foi alagado. Alguns motoristas que não tiveram tempo de retirar seus carros ou que tentaram enfrentar a área alagada acabaram vendo os veículos retidos num verdadeiro lago que se formou a partir do Supermercado Royal. A água chegou a invadir algumas lojas e, em alguns pontos, moradores andavam com água quase na altura dos joelhos. Uma mulher recentemente operada precisou da ajuda dos bombeiros para sair da residência, no trecho alagado. Muitos ônibus com destino ao final do bairro e ao Açude preferiram interromper a viagem. Cansados de esperar a água baixar, passageiros preferiram descer e continuar o caminho de casa à pé. O trecho onde ocorreu o alagamento é o mesmo que foi inundado no início do ano passado, deixando os moradores revoltados, pois eles reclamam que a prefeitura não dá uma solução para o problema. Com bueiros entupidos, a enxurrada que desce da parte alta do bairro, como da Rua do Norte e o transbordamento de um córrego logo acumulam a água no trecho mais baixo da avenida. Perto dali, na Avenida Ceará, um barranco deslizou e deixou a passagem em meia pista. Os bombeiros registraram uma saída para a Avenida 1, no Açude, para onde foram chamados a fim de atender um deslizamento com queda de árvore. Não houve feridos. Na Avenida Beira Rio, três sinais de trânsito apagaram na hora de chuva e diversos bolsões d’água se formaram, deixando o trânsito lento até agora. O Rio Paraíba do Sul voltou a subir, interditando novamente a passagem sob a Ponte Dr. Murilo César, que liga o Aterrado ao Niterói pela Avenida Lucas Evangelista. Com a passagem fechada, motoristas que seguem com destino à Ponte Pequetito Amorim estão passando no trevo existente na cabeceira da ponte na margem esquerda do rio. Não há guardas municipais controlando o trânsito e há risco de acidentes. Na Vila Santa Cecília, onde também ocorreu alagamento de ruas, foi registrada a queda de árvores, como nas Rua 16, próximo ao Vila Shopping, onde uma delas caiu sobre um carro, e na 31, que chegou a ser interditada. Bombeiros foram para o bairro, assim como a Defesa Civil e equipes da Secretaria de Serviços Públicos. Também houve queda de galhos e árvores nos bairros Sessenta e Siderópolis. Os bairros Bela Vista e Rústico ficaram mais de duas horas sem luz. O Corpo de Bombeiros informou às 19h35min que recebeu diversos chamados, a maioria por queda de galhos e árvores. Segundo a corporação, não há registro de nenhuma pessoa ferida. “Estamos agora na sede da Defesa Civil e o telefone não está tocando, o que significa que a situação está sob controle”, disse o major Ibiapina.
Matéria extraída do Foco Regional/Fernando Pedrosa
Cade o nosso prefeito? Que aguacero é esse?
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