Desde o dia 13 de janeiro, as farmácias e drogarias do estado poderão oferecer o serviço de aplicação de injeção por via intramuscular ou subcutânea, aferição de pressão arterial e aerossolterapia inalação), desde que a cargo de profissional habilitado e sob prescrição médica. A oferta do serviço foi possibilitada pela aprovação da Lei 5.370/09, sancionada e publicada no Diário Oficial desta terça, que modifica a Lei1.041/86. Autor da proposta, o deputado Edson Albertassi (PMDB), defende que os comércios farmacêuticos sejam caracterizados como pontos de saúde pública.
Apesar da Lei, que devolve as farmácias o direito de aferir pressão, as farmácias alegam que ainda não receberam o comunicado das Vigilância Sanitária, para que os serviços possam ser executados. A farmacêutica Maria Célia, que concedeu uma entrevista ao programa Show da Manhã, pela Rádio Sul Fluminense-AM, não vê muita utilidade uma farmácia aferir pressão, pois hoje existem vários postos de saúde e hospitais. Disse também que o custo aumentaria muito caso a farmácia queira adaptar o local para fazer o procedimento. Ele fez questão também de salientar que os aparelhos precisam passar pela inspeção do Inmetro. Sobre a utilização de aparelhos em caso ela disse que é importante, mas que o médico precisa fazer esse acompanhamento.
Foto: Farmacêutica Maria Célia Vilela Freitas
essa mué é uma anta, custo do que? em colocar uma sala...
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