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17 de março de 2009

Sem remédios, fraldas e clientes

A situação da Farmácia Popular em Volta Redonda é de extrema preocupação. Faltam remédios e fraldas (geriátricas). Não obstante, o telefone da farmácia está cortado há mais de 15 dias por falta de pagamento. Segundo o que apuramos, o pagamento dos funcionários está atrasado desde janeiro. Apenas os que pertencem a Andef (Associação Nacional dos Deficientes Físicos), estão com os salários em dia. Muitos estão torcendo para que farmácia seja encampada pelo Governo Federal, como ocorreu em Niterói.
Dona Rita de Cássia, residente no Paraíso, em Barra Mansa, estava revoltada por não ter conseguido o medicamento. "Isso é um absurdo. Já tive aqui várias vezes em vão", disse uma usuária de medicamento para o estômago.
Outro que ficou aborrecido foi o senhor Carlos Roberto, do bairro Santa Cruz. "Tenho vindo sempre aqui e não encontro nada. Não consigo falar por telefone. Segundo informações foi cortado há mais de quinze dias. Tem uma carreta chegando e acredito que esteja carregada de fraldas” disse Carlos Roberto. Eva Reis, que mora no Jardim Belvedere também estava revoltada. "Venho pegar fraldas para uma amiga que precisa e nunca tem" lamentou. Um morador de Barra do Piraí, também estava apreensivo com a chegada de uma carreta trazendo mercadorias para a farmácia. "Vou esperar, pois em Barra do Piraí, ainda é pior.

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