Bruno Quintiliano da Silva, o "Bruninho G-3", de 20 anos, e Renan Luiz Gomes dos Santos, de 19 anos, acusados da morte do padre Dejair Gonçalves de Almeida, de 32 anos, e o ex-seminarista Epaminondas Marques da Silva, de 26, no dia 14 de março, confirmaram ontem ao juiz da 1ª Vara Criminal de Volta Redonda, Ludovico Couto Colacino, o duplo homicídio. O crime ocorreu na Rodovia do Contono, próximo ao Túnel 20, no bairro Água Limpa. Os acusados respondem por latrocínio (roubo seguido de morte), cuja pena mínima é de 20 anos de prisão. A outra testemunha foi o seminarista João Carlos da Silva, que foi amarrado e amordaçado pela dupla. Bruninho e Renan foram até a casa paroquial, que fica nos fundos da Igreja Divino Espírito Santo, no Jardim Amália II, onde estava o seminarista, após abordarem o padre e Epaminondas no bairro Água Limpa. Bruninho foi o primeiro a ser interrogado. Ele manteve a versão dada na delegacia, após ser preso dias depois do crime.
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