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15 de junho de 2009

Correntista escapa de ser lesada no falso seqüestro


Comandante fala sobre o falso seqüestro e som alto nos arredores da Festa de Santo Antônio, no bairro Niterói
O comandante do 28º Batalhão da Polícia Militar, Kleber Martins, chamou a atenção para os falsos sequestros que vem atormentando as famílias da região. Segundo ele, chando isso ocorrer, tentar através de outro telefone um contato imediato com o membro da família citado no falso sequestro. Orientrou também para que a pessoa tente ficar calma para checar o número do telefone no visor do celular. Caso a ligação seja feita para o telefone comum e o mesmo tiver o bina, copiar e passar imediatamente à polícia. Sambemos que é um momento de nervosismo mas é aconselhável manter-se calma. O coronel disse que a polícia militar evitou que uma senhora retirasse uma determinada quantia de um banco para repassar ao suposto sequestrador. "Ela desconfiou e escreveu num bilhete que estava sendo ameçada e que se tratava de um sequestro. A atendente do banco ligou imediatamente para o 190 e evitamos que a quantia fosse sacada e entregue ao sequestrador", disse o comandante. No final de semana, moradores do bairro Niterói, queixaram do descaso da guarda municipal e da polícia militar, que não tomaram nenhuma providência para impedir que jovens continuassem com o som alto - músicas funk - dos carros nos arredores da festa. Os moradores disseram que ligava para a guarda municipal que alegava ser de competência da polícia militar. O mesmo ocorria quando ligava para a polícia militar, dizendo que a responsabilidade era da guarda municipal. Informado, o comandante disse que a polícia faz a ronda ostensiva e portanto é da sua competência. Frisou também que a vítima precisa também comparecer a delegacia para fazer a denúncia.

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