
Os profissionais chegaram a essa decisão após uma assembléia que contou também com a presença dos alunos do ensino médio técnico e universitário da instituição.
Eles reivindicam melhores salários, fim do serviço terceirizado e que haja a realização o mais rápido possível de um concurso público.
De acordo com alguns alunos, a situação é precária não só nesse pólo, mas em várias instituições federais de ensino.
Unidades do IFRJ de todo o país seguem em greve. Em geral, todos pedem que o governo destine 10% do PIB para a educação.
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