O gerente de Obras da Susesp, da prefeitura de Barra Mansa, Lindolfo Camargo, esteve hoje à tarde na Rua Orlando Brandão, ao lado de Geólogos do Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro, vistoriando a área interditada pela Defesa Civil na última semana, no bairro Ano Bom, em Barra Mansa. Quatro prédios estão interditados pela Defesa Civil. Os moradores das proximidades estão assustados com vários estalos que estão acontecendo. Trincas nos prédios, portas destruídas e colunas visivelmente curvadas são sinais de que o prédio não vai demorar a cair. Segundo um dos moradores, os estalos são ouvidos principalmente à noite. Hoje a situação é pior do que a dos dias anteriores. Breve, depoimentos de moradores dos prédios afetados. Dona Clícia de Oliveira é moradora do prédio há três anos e está desapontada com o ocorrido. Luiz Antônio Pereira, proprietário e morador do número 386 e seu irmão Luciano Pereira Lima, proprietário do prédio de número 440, e estão transtornados com o fato de ver seus patrimônios desabarem.
Gerente de Obras da Susesp, da prefeitura de Barra Mansa, Lindolfo Camargo esteve ao lado de geólogos
Sr. Luiz Antônio Pereira, não tem mais esperança de voltar a morar no prédio
Dona Clícia de Oliveira ainda tem esperança de voltar ao prédio onde mora
O gerente de Obras da Susesp, da prefeitura de Barra Mansa, Lindolfo Camargo, esteve hoje à tarde na Rua Orlando Brandão, ao lado de Geólogos do Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro, vistoriando a área interditada pela Defesa Civil na última semana, no bairro Ano Bom, em Barra Mansa. Quatro prédios estão interditados pela Defesa Civil. Os moradores das proximidades estão assustados com vários estalos que estão acontecendo. Trincas nos prédios, portas destruídas e colunas visivelmente curvadas são sinais de que o prédio não vai demorar a cair. Segundo um dos moradores, os estalos são ouvidos principalmente à noite. Hoje a situação é pior do que a dos dias anteriores. Breve, depoimentos de moradores dos prédios afetados. Dona Clícia de Oliveira é moradora do prédio há três anos e está desapontada com o ocorrido. Luiz Antônio Pereira, proprietário e morador do número 386 e seu irmão Luciano Pereira Lima, proprietário do prédio de número 440, e estão transtornados com o fato de ver seus patrimônios desabarem.
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